Tatuagem

           Tatuagem (2013)

Eu parto da ideia de que o filme poderia ter ido mais longe com alguns temas abordados. Porém, mesmo sendo raso em alguns momentos, falamos de uma boa produção nacional.

A liberdade de expressão colocada em foco, por protagonistas com ótimas atuações.

Vale dar uma conferida!!

Nota: 8.4

Brasil, 1978. A ditadura militar, ainda atuante, mostra sinais de esgotamento. Em um teatro/cabaré, localizado na periferia entre duas cidades do Nordeste do Brasil, um grupo de artistas provoca o poder e a moral estabelecida com seus espetáculos e interferências públicas. Liderado por Clécio Wanderley, a trupe conhecida como Chão de Estrelas, juntamente com intelectuais e artistas, além de seu tradicional público de homossexuais, ensaiam resistência política a partir do deboche e da anarquia.

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Lore

             Lore (2012)

Para quem gosta de filmes de guerra, da 2ª guerra mundial, para ser mais específico, temos aqui um prato cheio.

Com um conteúdo bastante denso, dá um enfoque um pouco diferente dos outros filmes que já trataram do tema.

Filmado de uma forma interessante, deixa o público mais próximo dos personagens. Muito bom!

Nota: 8.5

O exército alemão entrou em colapso. O Terceiro Reich chegou ao fim e os aliados ocuparam a Alemanha na primavera de 1945. Esta situação faz com que a família da jovem Lore (Saskia Rosendahl) se desintegre, já que seu pai (Hans-Jochen Wagner), um oficial da polícia nazista, foge às pressas e logo é seguido pela mãe (Ursina Lardi). Lore recebe instruções para levar seus quatro irmãos mais novos ao encontro da avó, que vive na distante Hamburgo, precisando enfrentar a fome, o frio e os perigos inerentes da viagem.

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A Espuma dos Dias

A Espuma dos Dias (L’ Ecume des Jours – 2013)

Filme repleto de surrealismo. Ou seja, se você é mais ligado aos padrões de Hollywood, nem perca tempo.

Agora, se você gosta de filmes que vêm para “fazer diferente”, pode ser uma dica interessante.

Com uma narrativa simples, é criativo, original e faz o telespectador pensar a respeito do que está sendo passado.

Nota: 8

Colin (Romain Duris) é um homem rico e despreocupado, que nunca precisou trabalhar. Tímido, ele nunca teve muito sucesso com as mulheres, até ser apresentado a Chloé (Audrey Tautou) durante uma festa. Apesar de um primeiro encontro desastroso, os dois se apaixonam e se casam. O casal está sempre cercado pelos amigos Nicolas (Omar Sy), um cozinheiro talentoso, oChick (Gad Elmaleh), um intelectual pobre e fascinado pelo filósofo Jean Sol-Partre, e a extrovertida Alise (Aïssa Maïga). Tudo caminha bem, até o dia em que Chloé é diagnosticada com uma doença rara: ela tem uma flor de lótus crescendo dentro do seu pulmão. O caríssimo tratamento exige o uso de diversos medicamentos e a aplicação de centenas de flores, levando Colin à falência, e a amizade do grupo à crise.

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Cine Holliúdy

Cine Holliúdy (2013)

Acho que é a primeira vez que eu chamo um filme de “simpático”. Não consegui encontrar outra palavra para descrevê-lo.

Leve, divertido e carregado de peculiaridades cearenses, passa voando.

Feito com um orçamento bastante baixo, conseguiu um resultado bastante satisfatório. Boa dica nacional!!

Nota: 7.9

Interior do Ceará, década de 1970. A popularização da TV permitiu que os habitantes da cidade desfrutassem de um bem até então desconhecido. Porém, o televisor afastou as pessoas dos cinemas. É aí que Francisgleydisson entra em ação. Ele é o proprietário do Cine Holiúdy, um pequeno cinema da cidade que terá a difícil missão de se manter vivo como opção de entretenimento.

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Capitão Phillips

Capitão Phillips (Captain Phillips – 2013)

Sou bem suspeito a falar de filmes nos quais Tom Hanks é protagonista, pois sou bastante fã do seu trabalho.

Certamente contaremos com algumas indicações ao Oscar 2014, com destaque para as atuações, as quais merecem ser premiadas.

Com uma história interessante, está entre os melhores filmes de 2013.

Nota: 8.7

Richard Phillips (Tom Hanks) é um comandante naval experiente, que aceita trabalhar com uma nova equipe na missão de entregar mercadorias e alimentos para o povo somaliano. Logo no início do trajeto, ele recebe a mensagem de que piratas têm atuado com frequência nos mares por onde devem passar. A situação não demora a se concretizar, quando dois barcos chegam perto do cargueiro, com oito somalianos armados, exigindo todo o dinheiro a bordo. Uma estratégia inicial faz com que os agressores recuem, apenas para retornar no dia seguinte. Embora Phillips utilize todos os procedimentos possíveis para dispersar os inimigos, eles conseguem subir à bordo, ameaçando a vida de todos. Quando pensa ter conseguido negociar com os piratas, o comandante é levado como refém em um pequeno bote. Começa uma longa e tensa negociação entre os sequestradores e os serviços especiais americanos, para tentar salvar o capitão antes que seja tarde.

Mississipi em Chamas

Mississipi em Chamas (Mississippi Burning – 1988)

Filme que conta com um roteiro bastante interessante, baseado em uma história real.

Com ótima trilha sonora e com uma fotografia que chama a atenção “Mississipi em Chamas” aborda alguns temas bastante fortes, com ênfase no preconceito e suas diferentes vertentes. 

Um dos bons filmes lançados em sua década. Vale muito a pena ser visto.

Nota: 8.6

Mississipi, 1964. Rupert Anderson (Gene Hackman) e Alan Ward (Willem Dafoe) são dois agentes do FBI que estão investigando a morte de três militantes dos direitos civis. As vítimas viviam em uma pequena cidade onde a segregação divide a população em brancos e pretos e a violência contra os negros é uma tônica constante.

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Círculo de Fogo

Círculo de Fogo (Pacific Rim – 2013)

Admito que não sou muito fã de filmes do gênero. Com robôs, monstros e bastante destruição.

Porém, acredito que seja uma boa pedida para quem gosta desse estilo de filme.

Um história legal com sequências de ação muito bem pensadas e conduzidas, com mais clareza para quem assiste. Vale a dica!!

Nota: 7.8

Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural. Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi).

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