300: A Ascensão do Império

300: A Ascensão do Império (300: Rise of an Empire – 2014)

Quando vamos ao cinema e assistimos ao filme desfrutando de várias tecnologias, podemos cair em algumas armadilhas.

É inegável que se trata de uma continuação empolgante, principalmente por causa das cenas de ação. No entanto, há vários altos e baixos.

Não sei se terei a mesma empolgação ao ver em casa,  mas gostei do filme.

Nota: 7.8

Após a morte do pai, Xerxes (Rodrigo Santoro) dá início a uma jornada de vingança e ruma em direção à Grécia, com seu exército sendo liderado por Artemisia (Eva Green). Enquanto os 300 espartanos liderados por Leonidas tantam combater o Deus-Rei, os exércitos do resto da Grécia se unem para uma batalha com as tropas de Artemisia no mar. Themistocles (Sullivan Stapleton) é o responsável por liderar os gregos.

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A Música Nunca Parou

A Música Nunca Parou (The Music Never Stopped – 2011)

História que foca o poder da música. O que ela pode nos proporcionar nas mais diferentes situações e como pode nos ajudar com seu poder de transformação.

Se enquadra na categoria de melodrama, mas o lado bom é que ele não cai naquelas chatices que estamos acostumados a ver em tantos outros.

Boa dica para os apaixonados por música.

Nota: 8.1

Henry Sawyer (J.K. Simmons) é um pai que luta para se conectar com o filho Gabriel (Lou Taylor Pucci), que descobre um tumor no cérebro que o impede de produzir novas memórias. Os dois tentam superar uma distância emocional e acabam encontrando uma forma de se relacionarem através da música.

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Clube de Compras Dallas

Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club – 2013)

Não foi por acaso que o filme levou os prêmios de melhor ator e melhor ator coadjuvante no Oscar 2014. As atuações foram sensacionais!

Em um roteiro bem montado, nos deparamos com um filme forte (já de cara) e que prende nossa atenção do começo ao fim.

Um dos bons filmes de 2014. Vale ver!!

Nota: 8.6

Acompanha a trajetória do eletricista Ron Woodroof (McConaughey), que iniciou uma batalha de vida ou morte contra a classe médica e as companhias farmacêuticas. Em 1985, ele se viu surpreendido por um diagnóstico de HIV. Na época, os medicamentos ainda eram restritos nos Estados Unidos e o país não tinha um consenso quanto à forma mais eficaz de combater o vírus. Então, ele adquiriu tratamentos alternativos não-tóxicos por meios legais e ilegais, acabando por criar um “clube de compradores” para pessoas com HIV, dando-lhes acesso aos seus suprimentos.

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